Intuição Feminina

Nada melhor do que falar deste assunto em um dia como este: o dia da mulher!

Victor Hugo Vilaronga

3/8/20231 min read

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Dia 8 foi o dia da mulher e cá estou eu novamente trazendo uma reflexão desse livro “Mulheres que correm com os lobos” da Clarissa Pinkola.

No livro ela se refere à intuição como “o instrumento da adivinhação, é a velha sábia, sempre com você, que lhe diz exatamente qual é o problema e o que fazer”.

Mas como obtê-la?

Comparando com a vida selvagem dos lobos, ela nos diz que durante um período todos os filhotinhos ficam empilhados uns sobre os outros, ao lado da mãe, na toca, longe de todos os perigos da vida real, mas que em determinado momento a mãe loba os ensina a caçar, mostrando os dentes e os mordendo com frequência exigindo que não desistam.

E assim funciona conosco, não queremos deixar essa “mãe-boa-demais” morrer (simbolicamente) e aceitar sua partida em nossa psique.

Essa mãe-boa-demais possui grande energia em persistir conosco, como por exemplo com as famosas frases “não fale assim filha”, “nossa, você não é minha filha não fazendo coisas desse tipo”, “se você fizer isso, você vai sofrer, estou avisando”

Se continuarmos com essa fusão da imagem da mãe - que nos serviu muito bem quando precisávamos da proteção - não seremos capazes de nos desenvolvermos em nossas capacidades plenas.

Assim, Clarissa diz que o primeiro passo para evoluir na intuição é “afrouxar nossa dependência dessa imagem da mãe-boa-demais-e-sempre-gentil da nossa psique, largando o peito e aprendendo a caçar, e que há uma mãe selvagem à espera para nos ensinar.”

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